Saiba quais produtos mais impulsionam as vendas nas lojas de conveniência
Quem apostou no tabaco acertou em cheio. Os maços de cigarro representam 31% do faturamento das lojas, seguidos por food service (18,2%) cervejas (16,2%) e bebidas não alcoólicas (13,7%).
O faturamento desse tipo de comércio foi de R$ 7,54 bilhões em 2018, divididos entre 8.030 lojas, com ticket médio de R$ 12,82, segundo a Plural – Associação Nacional das Distribuidoras de Combustíveis, Lubrificantes, Logística e Conveniência. Apesar disso, em todo o Brasil, somente 20% dos postos têm lojas junto à venda de combustível.
O painel recebeu os key account managers Mauro Cardoso (Sousa Cruz); Paulo Roberto Filho (Coca-Cola) e Pedro Albuquerque Marques (Ambev). Um dos destaques, apresentado por Cardoso, foi o fato de que o comprador de tabacaria é habitual, o que faz com que ele frequente a mesma conveniência três, quatro vezes por semana. E essa compra pode puxar outras, uma vez que o consumidor está dentro da loja. “Registramos muito crescimento entre 2018 e 2019 principalmente pela diversificação do nosso portfólio – comentou Paulo Roberto Filho.
Para o mercado de cervejas, o cenário de diversificação nas prateleiras é positivo, como mostrou Marques, gerente de contas da Ambev. “Nossa percepção é que devemos crescer 7% em vendas em relação a 2018, mas em cervejas premium o crescimento deve ser de 30%. E o canal de conveniência representa 9% das vendas totais”.
Entre os participantes do painel um consenso: cada vez mais o consumidor aceita pagar um pouco mais caro, se o produto estiver no caminho de casa, ou a poucos metros de distância.
Durante o segundo dia do 14º Fórum Internacional de Postos de Serviços, Equipamentos, Lojas de Conveniência e Food Service, uma das palestras que chamou a atenção do público foi a de Cláudio Pinheiro, cientista-sênior de Dados da IBM Brasil. Ele mostrou aos presentes como a quase infinita quantidade de dados que tem sido produzida pela humanidade pode ser utilizada a favor dos negócios, se organizada de forma estruturada. É aí que a inteligência artificial pode ajudar, em forma de ferramentas como os algoritmos.
“Em 2020 a quantidade de dados produzida chegará a 1,7 MB/segundo por pessoa no planeta, e isso é muita coisa. Soma-se a isso o fato de que 80% dos indivíduos estão dispostos a compartilhar suas informações pessoais em troca de ofertas personalizadas”, disse o palestrante.
Apesar disso, os negócios continuarão a atender, necessariamente, os pontos essenciais para o consumidor. “Por exemplo, no segmento de combustíveis, a qualidade do produto continuará a ser o chamariz para o posto. Um preço muito baixo pode gerar desconfiança, a não ser que seja praticado por grandes redes. O bom produto básico é que vai desencadear outras compras”.
A loja de conveniência gera muita renda extra para o posto de combustível, mas também produz muitos custos, principalmente de energia elétrica. Que tal equilibrar essa balança?
O ideal é a instalação de um sistema de energia solar fotovoltaico. Este sistema proporciona uma redução de até 95% na conta, possibilitando uma alta economia e viabiliza o investimento em outras áreas do Posto de Combustível.
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Fonte: terrabrasilambiental.com.br/
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