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Em 2030, prevê o BCG, os veículos elétricos vão representar 5% da frota brasileira. A aceleração já começou: a EDP planeja postos em todo o estado de São Paulo, enquanto montadoras aumentam a oferta e reduzem os preços
Baterias usadas do Nissan Leaf têm três dias de autonomia e podem ser recarregadas com sistemas fotovoltaicos
Apesar da matriz veicular nacional ainda priorizar os combustíveis fósseis, muitas mudanças estão em desenvolvimento e vão ganhar espaço nos próximos anos, entenda como isso pode afetar o seu negócio.
Coronavírus deu uma amostra que é possível reduzir a poluição. Por outro lado, com a necessidade dos governos pelo mundo de injetar dinheiro para movimentar a economia, é o momento certo para acelerar a expansão da chamada eletro mobilidade.
Mercado brasileiro de automóveis elétricos ainda está em estágio inicial, sendo responsável por apenas 1% do total de vendas de veículos e comerciais leves no país em 2020.
Com regulamentações mais restritas e avanço dos elétricos, cada vez mais montadoras deixarão os combustíveis fósseis de lado
Muitos dos benefícios da mobilidade elétrica serão alcançados apenas com fontes renováveis de energia elétrica.
Em locais utilizados como pontos de recarga, como em casa, supermercados e postos de combustíveis, pode-se agregar a conexão de sistemas solares fotovoltaicos junto à rede elétrica.
O principal motivo ainda é a falta de infraestrutura no Brasil, poucos pontos de recarga espalhados pelo país limitam sua expansão.
Audi deve oferecer 20 veículos elétricos até 2025, mais do que qualquer outra montadora